Elk Cloner, sem dúvida, conquistou seu lugar na história. Primeiro porque foi o primeiro vírus informático com expansão real para computadores… Mas também, e isto também deve ser destacado nas prateleiras das histórias de retro malware, é que uma vez que conseguia infectar um computador, ele o anunciava com um poema! 🧾🖋
Mas antes de entrarmos no romance, o homem que escreveu o malware chamado Elk Cloner especialmente para sistemas Apple II (e não apenas em prosa) foi Rich Skrenta em 1982.
O estudante de 15 anos do ensino médio conseguiu espalhar o vírus infectando os disquetes do sistema operacional dos computadores Apple II. Como ele fez isso? Muito fácil: quando um computador foi inicializado a partir de um disquete infectado, Elk Cloner automaticamente fazia o mesmo.
E embora o vírus não tenha afetado negativamente o uso diário de um computador, se ele conseguisse acesso a outro disquete, ele se copiava instantaneamente, infectando-o e depois se espalhava lenta mas seguramente 💾.
Que impacto real teve sobre o computador ou sobre os dados nele contidos? Nenhum substancial, mas conseguiu irritar os usuários, pois a cada 50 inícios os surpreenderia ao exibir um poema na tela que eu acho que vale a pena compartilhar…
Elk Cloner: O programa com uma personalidade
Vai ficar em todos os seus discos
Ele se infiltrará em seus chips
Sim, é Cloner!
Ele vai se colar a você como cola
Modificará também a RAM
Mande entrar o Cloner!
Uma última informação interessante: até não muitos anos atrás, Elk Cloner tinha até mesmo um site da web maravilhosamente desenhado, que além de apresentar conteúdo relacionado ao mundo do malware, comentava brevemente sua história e compartilhava um vídeo 🎥.
Lo curioso es que el diskette, ponderado soporte de almacenamiento utilizado como disco de arranque, para trasladar información o almacenar archivos, que fue muy popular entre los ´80 y los ´90 también sería protagonista de otro evento trascendente para la seguridad de la información. Pero esa es otra historia que puedes conocer en este otro posteo 😉.
O engraçado é que o disquete, um conhecido meio de armazenamento usado como disco de inicialização, para transferir informações ou armazenar arquivos, que era muito popular entre os anos 80 e 90, também seria o protagonista de outro evento da segurança da informação. Mas essa é outra história que você pode aprender neste outro post 😉.
Embora o disquete não seja mais usado como meio de infecção, o malware ainda está sendo distribuído de várias maneiras e a uma velocidade surpreendente. Portanto, é essencial ter uma solução de segurança robusta e confiável para evitar possíveis infecções 🛡.